PULP

Guardo quella porta come se aspettassi che qualcuno entrasse… ¿e se entrasse?... ¿Qué pasaría?... ¿vorresti davvero che si sedesse li con te?... al tuo fianco… ¿¡dopo tutto!?... ¡NO!... non credo proprio… ancora cerco di capire cosa sia successo… pero; ¿é davvero successo qualcosa?... o era giá stato scritto… ¿¡sono pazzo!?... ¡solo puedo estar loco!... lasciamoci prendere va, che é meglio… ¡arrivooo!…

Frammenti... (Gaeta sand reflections)...

...¡Estou bloqueado!... não consigo pensar, de onde estou não consigo sair… ¡estagnei!... nem de um lado nem do outro, mas no meio, no topo de um desfiladeiro que de aquí onde estou parece não ter fundo (pelo menos que eu veja); semi-cerro os olhos, tento penetrar na evidente escuridão flutuante… Mãos agarram-me pelos tornozelos e sugam-me para o denso interior da mancha… arrastam-me… e enquanto me arrastam vejo o meu pasado e o meu presente, como um espelho cercante, vejo-me descer, deslizando pelo espelho (sem lhe tocar) apenas a escassas polegadas de lhe transformar a forma… ou talvez a minha… quando o (meu) espelho passou as mãos que outrora me agarravam abandonaram-me tão subitamente como me tinham agarrado… fiquei suspenso, tive medo, tive medo de cair… mas não cai, mantive-me no mesmo sitio… oscilante, nem de um lado nem do outro, mas no meio… estagnado… ¡não consigo pensar!… Estou bloqueado…

da Ratazzo...

...¡Parliamo a vanvera pero non diciamo niente!… parliamo della nostra vita … delle nostre esperienze, percezioni, emozioni, sensazioni… pero non diciamo niente… ¿cos’é (chi) vi (ci) ha portato ad essere insieme?... ¿a volerci?... ¿ad essere amici?... sono cosi superficiali le relazioni a volte… pero voi…voi… siete i meno superficiali di tutti, e con voi mi sento a casa… identificato… amici miei…

(loro... almeno loro… i migliori amici del mondo, se la meritano…)

Conspectus sum

…Tú y solo tú eres tu propio mundo… el microcosmos en persona… llevas dentro todo y todos… y todos, y todo te llevan dentro… ¿existe dios?... ¡nosotros somos dios!... hechos a su imagen… a su semejanza… todos somos él, y él, es todos y cada uno de nosotros… tiempo (la continuidad de la vida)… cielo y tierra… sol y luna… azufre y mercurio… animus y anima… ‘coniunctio’… hierogamia… capazes de (re)nacer de nuestras cenizas, de renovarnos a nosotros mismos… cíclicos… constantes… como 'un' eterno retorno… ‘rotundus’…

Musa... (N38º 47’; W9º 30’)...

A medo vou pois não te conheço, não sei sei me farás mal, não te confio a minha confianza; antes tenho que te apreender… que te conhecer… só então a minha confianza será tua, e a tua, minha… então sim, mergulhar-ei contigo na imensidão do que desconheço (e tu segundo tu própria também)… será maravilhoso… apesar de eu nem saber o que é maravilloso… talvez seja uma rua… ¿rosa?... ¡não! azul… lilás… preto… preto, isso mesmo… ¿preto?... mas preto nem sequer tem a honra de ser cor, é ausencia de cor, sim… mas… estar ausente, ¿o que é estar ausente? Não o sei, (¡e sabes!) não me interessa saber… tu interesas-me, és a ti que eu quero, ¡sim tu! Não olhes para trás, tu sabes que é contigo que eu falo, sabes que és tu o meu objectivo… e eu tal como ser que sou, e não ausencia de ser, como o preto, tenho o directo, desde que não interfira, de te querer… ¡¿ou não!?...